Hoje mais uma vez senti aquele pequeno aperto no peito. Quando me dei conta, estava novamente chorando. Achei que já estivesse forte o suficiente (até parece...) para poder caminhar sozinho e de cabeça erguida. Ainda não chegou essa hora.
Entrei no metrô e fantasiei uma cena em que você estaria lá. Eu olharia para você como se olha para alguém desconhecido, tentando esconder o que realmente sente.
Ainda dói.
E dói muito.
Não me sinto mais idiota por isso. Assumo a minha perda e a minha dor. E aceito o choro.
Foda-se.
sábado, 12 de dezembro de 2009
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